Posts por Carlos Gerbase

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Inadaptáveis: quando a literatura resiste à tela – parte 1 29 de março de 2008

As possibilidades do discurso cinematográfico são muito grandes, mas não são irrestritas. Acho que algumas obras literárias – não só por sua constituição verbal intrínseca, mas também pelo tipo de reação que provocam no leitor – são inadaptáveis para o campo audiovisual, isto é, não podem ser transcritas sem que se perca pelo menos uma […]

Bem pequeno 7 de março de 2008

Escrever um texto bem pequeno. Este era o desafio. O Giba criticava duramente os textos do blog, dizendo que eles estavam longos demais. Assim, desta vez vou escrever pouco. O assunto é o próprio blog. E a pergunta que faço é a seguinte: o que vocês, leitores, gostariam de encontrar no nosso blog? Que assuntos? […]

Costa-Gavras, Tropa de Elite, maçãs e pêras 19 de fevereiro de 2008

  “Tropa de elite” segue fazendo história e polêmica. Ou histórias e polêmicas. A primeira foi a distribuição alternativa, através de camelôs, que levou o filme, em pré-estréia, às classes D e E. Isso ajudou ou atrapalhou a carreira tradicional do filme? A segunda foi a recepção do filme, no Brasil, por boa parte da […]

O filme não é fascista, mas o público… 8 de fevereiro de 2008

  As últimas imagens de "Meu nome não é Johnny" são cartões que informam o que aconteceu com o "Johnny" de verdade, retratado brilhantemente na tela por Selton Mello: recuperado do vício e tendo pago sua conta com a sociedade (alguns anos na cadeia), o traficante agora é músico e produtor. Está, portanto, totalmente "recuperado". […]

Através do universo 19 de janeiro de 2008

  O título não foi traduzido para português, provavelmente para que a relação com a canção dos Beatles não se perdesse. Assim, o filme de Julie Taymor parece estar endereçado diretamente aos fãs da segunda melhor banda de rock de todos os tempos (a melhor, todo mundo sabe, chama-se Rolling Stones). No saguão do cinema, […]

Primeiro Texto 23 de dezembro de 2007

Começar um blog é uma grande responsabilidade. Por isso, gostaria de comemorar este meu primeiro texto do mesmo modo que, no set, tenho comemorado o primeiro plano concluído de todos os meus filmes, desde 1979: com um gole de champanha. Não importa se nacional ou importada, não importa nem se está bem gelada. Aliás, acho […]