Vou pegar leve, mas só depois de falar dos pesados e maravilhosos elefantes. O Le Monde publicou ontem que, se a matança de elefantes na Africa seguir o nível atual, em 10 anos eles vão desaparecer do continente. É demais. Ainda bem que na Índia ainda têm muitos. Segundo Feuerstein, a cada dia 150 espécies estão se tornando extintas, incluindo plantas, insetos e animais. As espécies se acabam sem que se tome conhecimento mais aprofundado de sua existência. Isto é muito grave, principalmente quando se pensa nas propriedades medicinais das plantas extintas na Amazônia. Quantas possíveis curas já foram para o espaço? (Quem gosta de natureza: pra afastar esse baixo-astral, não deixe de assistir as obras primas “Oceanos” e “Migração Alada.”)
Hoje minha consternação é sobre a prática de jogar gomas de mascar (chicletes) nas ruas da cidade. No México, que só perde dos EUA no consumo de chicletes, se masca 1 kilo e meio de goma por ano. Este hábito remonta aos Maias e Astecas, que limpavam os dentes com uma gosma chamada “sicte” , significando fluido vital. Desde lá, esta prática se transformou em contaminação urbana, sendo que o centro histórico da cidade do México está com 20% do chão infestado de goma de mascar, que contém em média 10.000 fungos e bactérias.
Para desgrudar um chiclete de 25 centavos, gasta-se 75 centavos em aplicação de vapor a 90 graus celsus, substância derretedora, detergente biológico com pressão e muita água. No México, existe multa por jogar dejetos sólidos em vias públicas e isto engloba as gomas.
Cada vez acho mais saudável o costume de deixar os sapatos na porta da entrada das casas, pois goma de mascar, mais cocô de cachorros e gatos, são suficientes para contaminar toda uma residência. Lá em casa ainda não consegui estabelecer esta prática. Talvez no futuro.
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