Foram seis sessões públicas do Menos que Nada: Goiás Velho, Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre (no Museu da PUCS e no Espaço Itaú). Mais de 600 pessoas já viram o filme. Devo ter conversado rapidamente com pelo menos metade delas. Claro, são muitos amigos, são pelo menos 50 pessoas que fizeram parte da equipe e do elenco do filme, mas também consegui falar com alguns desconhecidos, alguns espectadores anônimos, que eu nunca tinha visto na vida. E nessas conversas reapareceu, com uma clareza cristalina, a mesma sensação que tive quando fiz meu primeiro filme (com a parceria de Nelson Nadotti e o Hélio Alvarez): como é bom contar uma história que emocione as pessoas. Como é bom sentir que um filme é capaz de tocar em assuntos comuns, em temas universais, mesmo que eles apareçam em locais e tempos específicos, com sotaques particulares e formas de representação que nascem de opções muito pessoais. No caso, as minhas próprias opções. Já me sinto feliz por ter feito o filme, assim como me senti feliz, em 1979, quando da estreia do super-8 Meu Primo, na sala Qorpo Santo, no Teatro de Arena. Cinema é pra isso: pra falar sobre o mundo, pra contar uma história, e depois ver como essa história atinge as pessoas. O resto é efeito colateral. Por isso, faltando apenas dois dias para o lançamento do filme no circuito, quero agradecer a todo mundo que fez o filme – em especial à Luciana, que fez milagres com o nosso orçamento e palpitou em questões fundamentais – e às pessoas com quem conversei nas pré-estreias, que vieram dar um abraço, que disseram alguma coisa sobre a história e sobre suas próprias emoções durante a sessão. Cinema serve pra isso: pra fazer novos amigos, pra estreitar laços com velhos amigos, pra conversar com desconhecidos, pra compartilhar emoções com outros seres humanos. Isso é muito. É bem mais que nada.
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A série musical em sete episódios “Um ano em Vortex” estreia no proximo dia 29 de novembro, na Cuboplay. Na noite anterior, um show histórico, com as sete bandas da série, acontece no bar Ocidente (ingressos à venda no Sympla).
Sessão única de A Nuvem Rosa em Londres! 14 de novembro, com debate com a diretora Iuli Gerbase. Tickets à venda no insta do @cine.brazil